Mais Um
Morreu um brasileiro
Talvez um retirante
Ou um sertanejo
Morreu mais um brasileiro
É verdade!
Saiu no jornal:
“Morreu um brasileiro”
Era um Zé
Ou talvez um João
Quase que certo...
Era um silva
Era um nordestino
Talvez um carioca mendigo
Um paulista ou um paraibano
Talvez não importe
Houve outros antes desse
E haverá outros que virão
E alem do mais
Porque chorar?
O tal do Zé ou João não sei de que
Já jaz a menos de sete palmos do chão
Morreu mais um brasileiro
Acabou de dar na televisão
Eu vi
Foi antes dos gols do brasileiro
E depois do anuncio da dança do Faustão.
Diego Fraga ( Mr. Splinter)
16 de jan. de 2008
6 de jan. de 2008
Pégasus
Márcia Bertulane.
A arte de Márcia Bertulane faz parte da historia de quem cresceu com
o tempo, amadurecendo a cada dia .Os traços que caracterizam o seu
trabalho, formam e exprimem talento e emoção, o que faz dela além de
uma artista plástica, uma verdadeira poetisa na arte de pintar .Suas
telas são poemas , que encantam seus admiradores."
Conheça mais da arte de Márcia Bertulane - www.gotadarte.com.br/marcia.htm
A arte de Márcia Bertulane faz parte da historia de quem cresceu com
o tempo, amadurecendo a cada dia .Os traços que caracterizam o seu
trabalho, formam e exprimem talento e emoção, o que faz dela além de
uma artista plástica, uma verdadeira poetisa na arte de pintar .Suas
telas são poemas , que encantam seus admiradores."
Conheça mais da arte de Márcia Bertulane - www.gotadarte.com.br/marcia.htm
4 de jan. de 2008
7:13 AM. Diálogos Assustadores.
Tranquei a porta do quarto e dei um trago
no cigarro repousado no cinzeiro.
“É, moleque, Isso é dor”
Diz uma voz na minha cabeça.
São sete e treze da manhã, onde estou?
Como um cinema fantasma, atrás dos olhos passando vejo
Enfumaçados diálogos.
Longe.
Muitas milhas longe.
Onde só posso enxergar de relance.
Não que lembrar seja importante.
Não que meu coração vá se encher de sangue.
Ou que Sarah surja num táxi
“Nada tem valor, moleque,
Tirando essa bagana
E chuva que cai lá fora”
#
Dante
no cigarro repousado no cinzeiro.
“É, moleque, Isso é dor”
Diz uma voz na minha cabeça.
São sete e treze da manhã, onde estou?
Como um cinema fantasma, atrás dos olhos passando vejo
Enfumaçados diálogos.
Longe.
Muitas milhas longe.
Onde só posso enxergar de relance.
Não que lembrar seja importante.
Não que meu coração vá se encher de sangue.
Ou que Sarah surja num táxi
“Nada tem valor, moleque,
Tirando essa bagana
E chuva que cai lá fora”
#
Dante
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