Bastou uma mesa de bar entre amigos, cervejas, e uns segundos sem ter o que dizer, para assim, ativar uma parte de meu cérebro que nada melhor tinha a fazer. Foi com ela que me dediquei a pensar num ponto de vista estranho, caótico e elucidado por um belo casal de namorados a minha frente paparicando-se. Dei-me por de vez a idéia do namoro como um oficio, com carga horária e tudo o mais, à reserva, três dias da semana. Não sei desde quando isso vem sendo assim desta maneira, três dias perdidos.
D'ancare.
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