Quando os pés percorrem a esmo
Cavalgando sobre cascalhos.
Pisando leve aqui e leve ali,
As mesmas rotas de fugas.
Sem evitar o chão que feri.
Correm em viadutos e por cima,
Idéias que sofrem curvas,
As idéias vãs e baratas.
Na boca um gosto etílico e o teor
Que sugere sempre afeto, cala-se em tudo
Quando o corpo e toda força
Numa injustiça que é tremenda.
Que preserva certo o brilho,
E boceja, pressiona a poça d’água,
Por vez as lágrimas.
Sentir a ardência da nuca ao travesseiro.
Dormir, nem sonho ou pesadelo.
Quando acordado é um quarto escuro,
Ainda dormindo estiver.
Adrivan .M. Henrique
7 de fev. de 2008
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1 comentários:
na maioria das vezes se diz oq se pensa, ou dizem que disseram a mt tempo atras que pensariamos assim...
homens de ontem com suas ideias futuristicas
homens de ontem são os mesmo hoje
sempre usando oque nao nao esta em suas maos...homens apenas homens...
querendo ter o futuro...
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