A que horas eu me deito?
Quando a luz se esvai?
Não sei respostas
Sempre foi assim
Não sei por que sou pobre
Nunca soube por que não sou nobre
Às vezes não sei por que choro
Aqui nesse canto
Quando está escuro
É aqui que eu me canso
Descanso
Da vida
Do que incerto
Ali naquela esquina
O destino me espera
Ainda não sei se esta sorrindo
Ou armado
Com essas duvidas
Assim,
Quase insisto que seja por querer,
Encerro-me...
Já é hora de dormir.
Diego Fraga ( Mr. Splinter )
24 de mar. de 2008
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2 comentários:
Caramba, cada vez que "chego" aqui tem uma coisa nova e bonita.. sempre.
Di, amigo.. tah muito legal!
=***************
Bonito,mas há algo de tão abrangente nesse poema que eu me perderia em comentá-lo.
Bem,não sei quanto a outras pessoas,mas esse poema me diz tanto quanto um poema pode dizer,eu adorei...
e permita-me me encerrar...
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