Lar de parasitas
Que zanzam sem paradeiro
Comer e dormir
Essa é a ordem
Impressa
Em seus inconscientes
O Lar os abriga
Mesmo sendo feio
Impuro
E talvez ate
Ingênuo
Cortado
O Lar sangra
E desse sangue
Alimenta os pequenos parasitas que residem em seu seio
À noite
Dormem os pequenos parasitas
E o Lar
Brilha sem remorsos
Como se suas luzes fosses
Lagrimas
O Lar respira
Grita
E usa um perfume peculiar
Mas os parasitas
Mal percebem que cidades também podem
Chorar
Diego Fraga (Mr. Splinter)
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