Na noite da cidade
Não há rastros, nem há lances, morbidade.
Minha doce mórbida cidade.
Que me atinge quando se cala,
E o que me atinge quando fala?
Menina tola, menina feia e indefesa.
Não saístes ilesa do abandono,
E tu rasgaste ainda de saudade meu coração.
Que isolado tece um extenso monólogo.
E reparte o que é dado e o que é compensação.
Pelas ruas das perversas tradições,
Nos becos escuros de tua lua, as ruas, suas maldições.
Adrivan .M. henrique
1 comentários:
eu bati uma foto parecida com essa uma vez, que sempre me faz pensar o quanto gosto mais desta cidade a noite...
Postar um comentário